A direita e as Forças Armadas só se mantêm no poder por intermédio de golpe contra o Estado democrático de direito. Bolsonaro chegou ao poder através de um golpe e fraude nas eleições de 2018.
Para continuar governando, como na ditadura de 1964, encheu os órgãos da administração pública de militares e se aliou a banda podre corrupta do Congresso – o Centrão.
É sob o olhar da elite golpista, da igreja evangélica fascista e dos militares antinacionalistas que contemplamos, abismado, o assalto as nossas riquezas feita pelo impostor, Paulo Guedes, da economia.
Ė sob o olhar dos militares que é imposto ao povo trabalhador a exploração, a opressão e a injustiça social com o empobrecimento, a fome e o desemprego das famílias brasileiras.
É sob o olhar dos militares que, sentimos na pele, o crescimento progressivo da elite corrupta, da igreja evangélica fascista e dos militares golpistas, onde eles comem a carne e o povo brasileiro rói o osso.
É sob o olhar dos militares que o país testemunha a corrupção institucionalizada no governo bolsonarista do Centrão. Tudo isso regado a “pitadas” de tráfico de madeira, cocaína e armas; regado com pitadas de ameaças do retrocesso de ditadura; regado com pitadas de esquadrões milicianos, tanto digitais como de morte; e, sob um oceano de fake news, muitas mentiras.
A humilhação veste as Forças Armadas com a subserviência ao comando de um presidente desqualificado, despreparado e com fortes evidências de insanidade mental.
Mas, diferente do passado, nós civis, não temos medo.
Nós vamos para a confrontação em nome da Liberdade, da justiça, da fraternidade e, principalmente, da democracia.
A nossa confrontação é o consenso da resistência pacífica pregada e ensinada pelo grande líder religioso e social, Jesus Cristo.
O Brasil precisa ser redescoberto. Redescoberto pelo povo, porque o poder não é a elite avarenta, não é a igreja evangélica desviada e nem as Forças Armadas entreguista e antipatriota.
O poder vem da democracia, o poder emana do povo, o poder é o povo brasileiro.
Por Pastor e professor Sidney César.
