O número de mortes por dengue na Bahia chegou a 104, conforme os dados mais recentes da Secretaria de Saúde (Sesab), atualizados na última segunda-feira (15). Apesar do aumento nas fatalidades, o cenário epidemiológico apresentou uma melhora: a quantidade de municípios em situação de epidemia caiu de 93 para 47 desde junho. No entanto, os casos prováveis da doença aumentaram para 228.253, com 4.183 casos graves registrados.
A lista de cidades onde ocorreram as mortes inclui:
– Barra do Choça (2); – Barreiras (1); – Bom Jesus da Lapa (1); – Caatiba (1); – Caculé (1); – Caetanos (1); – Caetité (2); – Campo Formoso (1); – Caraíbas (2); – Carinhanha (3); – Central (1); – Coaraci (2); – Cândido Sales (1); – Encruzilhada (4); – Feira de Santana (6); – Igaporã (1); – Guanambi (1); – Ibiassucê (1); – Ipiaú (1); – Irecê (1); – Itaberaba (2); – Jacaraci (5); – João Dourado (1); – Juazeiro (4); – Jussara (2); – Lapão (1); – Luís Eduardo Magalhães (1); – Macaúbas (1); – Maracás (1); – Maraú (2); – Mortugaba (2); – Palmas de Monte Alto (2); – Piripá (3); – Planalto (1); – Poções (3); – Santa Maria da Vitória (1); – Santo Antônio de Jesus (2); – Santo Estêvão (2); – Seabra (1); – Serrinha (2); – Simões Filho (1); – Tanque Novo (1); – Teolândia (1); – Urandi (2); – Vitória da Conquista (24); – Várzea Nova (1); – Água Fria (1).
Um dos casos mais recentes é o da dançarina Clícia Pedreira do Carmo, que trabalhava com o cantor Sinho Ferrary. Clícia, de 36 anos, morreu na última quinta-feira (11), após ser internada no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, com fortes dores no corpo e no abdômen. O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) confirmou a presença de dengue e rinovírus, que evoluíram com complicações, resultando em dengue hemorrágica