PAULO AFONSO-BA: SAÚDE,  “UMA CIDADE ESQUECIDA”

Sucessivos casos de morte em razão de negligência por parte da gestão pública municipal são de domínio público. Não só as famílias enlutadas como também a população em geral clama por “justiça”.

O prefeito e o ex prefeito (médicos) não conseguiram na saúde promover ações que os credenciem em tentar uma recondução. O fechamento da maternidade e o não funcionamento da UTI-Unidade de Terapia Intensiva, assim como o sucateamento de toda infraestrutura da rede publica de saúde é reflexo da má gestão. Não é, uma questão de “palanque” oposicionista, mas se trata de saúde publica e de respeito e transparência na aplicabilidade dos investimentos. Talvez, com a pandemia e a liberação de recursos extras, fosse o momento de gerenciar um “modelo” amplo e aí sim, torna referência nos cuidados e com isso demonstrar capacidade de gerir a “máquina” publica. Mas ao invés disso o atual gestor parece ser herdeiro do ex gestor e ambos promovem um verdadeiro, vexame.

Retroagiram na atenção básica, na média e alta complexidade a situação é de “calamidade publica”. Fazer gestão publica não é, como administrar “fazendas” e carece de transparência. Cabe ao povo, nas urnas, responder! Por Geraldo Alves.