Paulo Afonso-BA: Fotos e Vídeos das Estradas da Zona Rural que estão servindo de depósitos de lixos

As margens das estradas vicinais da Zona Rural de Paulo Afonso Bahia vem sofrendo com maus tratos ao Meio Ambiente. É notório ver nas paisagens entre um percurso e outro indo para Zona Rual do município, a quantidade de lixos que estão sendo jogados.

A reportagem do franciscosales.com.br registrou algumas imagens na entrada dos Povoados Vila Matias, Caiçara I e II. Sendo que esse descaso com o Meio Ambiente e Saúde Pública acontece em todas as estradas que ligam o centro aos povoados.

A falta de uma fiscalização mais severa faz com que algumas pessoas e até empresas joguem seus dejetos nas estradas vicinais do município. Vendedores de cocos verdes estão descartando-os em locais inadequados. Outro rejeito que é fácil encontrar, são os restos de materiais de construções, entre outros.

O que se pode fazer com a casca do coco verde?

*Em todo país são 2 bilhões de cocos por ano.destino da casca, que representa 80% do peso total da fruta, quase sempre é o lixo. Porém, a casca do coco leva de oito a dez anos para se decompor e o Brasil consome cerca de 500 milhões de litros de água de coco por ano. O que fazer com estas cascas que sobram?

Ver matéria completa. https://www.grupocultivar.com.br/noticias/o-que-fazer-com-a-casca-do-coco-verde.

*A tecnologia de processamento das cascas de coco verde desenvolvida pela Embrapa Agroindústria Tropical, em parceria com a metalúrgica Fortalmag, pode ser implementada em todas as áreas produtoras de coco no território nacional. Além de reduzir a disposição inadequada de resíduos sólidos, proporciona uma nova opção de renda para as regiões produtoras.

*As cascas geradas por este agronegócio representam entre 80% a 85% do peso bruto do fruto e cerca de 70% de todo lixo gerado nas praias brasileiras. O material descartado em aterros e vazadouros é, como toda matéria orgânica, potencial emissor de gases estufa (metano), e, ainda, contribui para a redução da vida útil desses depósitos. Favorece, também, a proliferação de vetores de doenças, contaminação do solo e corpos d’água, além da inevitável destruição da paisagem urbana.

Ver matéria completa. https://www.embrapa.br/agroindustria-tropical/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/33/beneficiamento-da-casca-de-coco-verde-para-a-producao-de-fibra-e-po.