Na sessão da Câmara de Vereadores de Paulo Afonso de hoje 24 de setembro de 2018, o vereador Jean Roubert (PTB) deu uma enquadrada na vereadora Irmã Leda (PDT), referente ao sumiço dela antes da votação do veto do projeto encaminhado para câmara, pelo executivo municipal que foi votado por 10X02, derrubando o veto na sessão anterior.
Dos 15 vereadores, 10 votaram a favor do veto do Projeto de Lei nº. 102/2018 e não concordaram com o Veto da Emenda Supressiva Nº. 001/2018, Veto Emenda Supressiva Nº. 002/2018 e Veto Emenda Supressiva Nº. 004/2018 do Chefe do Executivo Municipal, ao Projeto de Lei nº. 102/2018.
Os 10 vereadores foram: Jean Roubert (PTB), Zé Carlos do BTN (PRB), Bero do Aeroporto (Progressistas), Bero do Jardim Bahia (PT), Cícero Bezerra (Progressistas), Pedro Macário Neto (Progressistas), Zezinho do INSS (PTN), Edilson do Hospital (MDB), Lourival Moreirão (PSC) e Mário Galinho (SOLIDARIEDADE).
Já os vereadores que permaneceram sentados e votaram favorável ao prefeito Luiz de Deus (PSD) foram: 1ª secretário da mesa diretora e líder da bancada situacionista, Alexandro Leco (PHS) e Marconi Daniel (PHS). O vereador Zé de Abel (PTN) faltou a sessão, e a vereadora Irmã Leda (PDT) havia sumida misteriosamente.
Após Roubert indagar sua posição, a Irmã Leda concordou, porém, sem muito entusiasmo e pulso. Aliás, o desempenho da Irmã deixa a desejar, não se ver a vereadora abraçar uma causa nobre, não participa dos movimentos de mulheres, manifestações em defesa dos professores, agentes de saúde, enfim, por ser a única mulher vereadora, era para ser a revelação da “Casa”.
Apenas um mandato comum como as outras vereadoras que já passaram pelo parlamento. A prática do assistencialismo não perdura por muito tempo.
“É melhor ensinar a pescar, e não entregar o peixe pronto”.
